CIDI 2025 - Open Access.

Idioma principal | Segundo idioma

Registro Gráfico: processo criativo no Sul e Sudeste brasileiros

Graphic Recording: creative process in the South and Southeast of Brazil

Mattucci, Priscila G. ; Velloso, Leandro M. ;

CIDI 2025:

Este artigo apresenta o processo de criação de Registros Gráficos, uma técnica que consiste em desenhar à mão sobre uma folha de papel, em tempo real e in loco, uma combinação de imagens e palavras a partir da escuta de informações. Por meio de pesquisa bibliográfica e coleta de dados de entrevistas em profundidade, a pesquisa busca explorar as principais etapas de sua elaboração por profissionais selecionados do Sul e Sudeste do Brasil. Ao final, foi possível observar três macro estágios organizados em oito subcategorizações, além de outras particularidades metodológicas.

CIDI 2025:

This article presents the creative process of Graphic Recordings, a technique that involves hand-drawing on a paper, in real-time and on-site, a combination of images and words based on information listening. Through bibliographic research and data collection from in-depth interviews, the study seeks to explore the main stages of its creation by chosen professionals from the South and Southeast regions of Brazil. In the end, it was possible to observe three macro stages organized into eight subcategories, in addition to other methodological particularities.

Palavras-chave: pensamento visual, Registro Gráfico, processo criativo,

Palavras-chave: visual thinking, Graphic Recording, creative process,

DOI: 10.5151/cidi2025-1091254

Referências bibliográficas
  • [1] Agerback, B. (2012). The Graphic Facilitator’s Guide: How to use your listening, thinking and drawing skills to make meaning. Loosetooth.com.
  • [2] Arnheim, R. (1997). Visual thinking (2nd ed.). University of California Press. (Original work published 1969).
  • [3] Baer, K. (2008). Information Design Workbook: Graphic approaches, solutions, and inspiration + 30 case studies. Rockport.
  • [4] Baxter, M. (2000). Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. Editora Edgard Blücher.
  • [5] Bird, K. (2018). Generative scribing: A social art of the 21st century. PI Press.
  • [6] Bird, K. (2020). Surfacing latent, intuited, potential. https://kelvybird.com/wilma-rising/.
  • [7] Brunon, J. (1971). Group dynamics and visual thinking. Thinking, Journal of Architectural Education.
  • [8] Costa, J. S. (2001). Resenha de CLARK, Herbert H. (1996) Using language. Cambridge
  • [9] University Press. Delta: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada.
  • [10] Creswell, J. W. (2014). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: Escolhendo entre cinco abordagens. Penso.
  • [11] Dean-Coffey, J. (2013). Graphic recording. New Directions for Evaluation, 140, 47-67.
  • [12] Dondis, D. A. (2000). Sintaxe da linguagem visual. Martins Fontes.
  • [13] Frascara, J. (2004). Communication design: Principles, methods and practice. Allworth Press.
  • [14] Frascara, J. (2011). Qué es el diseño de información. Ediciones Infinito.
  • [15] Holtzblatt, K., & Beyer, H. (2017). The affinity diagram. In Contextual design.
  • [16] Jones, P., & Bowes, J. (2017). Rendering systems visible for design: Synthesis maps as constructivist design narratives. SHE JI - The journal of design economics and innovation,3(3).
  • [17] Karno, M., Brunon, J., & Waldron, P. (1977). Therapeutic use of generative graphics — I. Art Psychotherapy, 4(2), 79-88.
  • [18] Lawson, B. (2004). What designers know. Architectural Press.
  • [19] Lawson, B. (2005). How designers think: The design process demystified. Architectural Press.
  • [20] Levinson, S. C. (1992). Activity types and language. In P. Drew & J. Heritage (Eds.), Talk at work: Interactions in institutional settings (pp. 66-100). Press Syndicate of University of Cambridge.
  • [21] Lindquist, E. A. (2018). Visualization practice and government: Strategic investments for more democratic governance. In J. R. Gil-Garcia, T. A. Pardo, & L. F. Luna-Reyes (Eds.), Policy Analytics, Modelling, and Informatics: Innovative tools for solving complex social problems. Springer.
  • [22] Manzini, E. (2019). Design: Quando todos fazem design: Uma introdução ao design para inovação social. Editora Unisinos.
  • [23] Martin, B., & Hanington, B. (2012). Universal methods of design: 100 ways to research complex problems, develop innovative ideas, and design effective solutions. Rockport Publishers.
  • [24] Massao, V. (2024). Depoimento [ago. 2022]. Entrevistadora: P. G. Mattucci. Faculdade deArquitetura e Urbanismo FAUUSP. São Paulo.
  • [25] Mattucci, P. G. (2024). Registro Gráfico: Um instrumento de pensamento visual no Sul e Sudeste brasileiros (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP, São Paulo).
  • [26] Mattucci, P., & Velloso, L. (2024). Registro Gráfico: Contornos conceituais para um instrumento de pensamento visual. Anais do XV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design (P&D Design), Manaus, Brasil. https://doi.org/10.29327/545721-505
  • [27] McCloud, S. (2005). Desvendando os quadrinhos. M. Books.
  • [28] McKim, R. H. (1980). Experiences in visual thinking (2nd ed.). PWS Publishers.
  • [29] Meggs, P. B., & Purvis, A. W. (2009). História do design gráfico. Cosac Naify.
  • [30] North, N., Sieberhagen, S., Leonard, A., Bonaconsa, C., & Coetzee, M. (2019). Making children’s nursing practices visible: Using visual and participatory techniques to describe family involvement in the care of hospitalized children in Southern African settings. International Journal of Qualitative Methods.
  • [31] Pastorino, D. (2024). Depoimento [ago. 2022]. Entrevistadora: P. G. Mattucci. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAUUSP. São Paulo.
  • [32] Roam, D. (2013). The back of the napkin: Solving problems and selling ideas with pictures. Penguin Group.
  • [33] Rohde, M. (2013). The sketchnote handbook: The illustrated guide to visual note taking. Peachpit Press.
  • [34] Sawyer, R. K. (2012). Explaining creativity: The science of human innovation (2a ed.). Oxford University Press.
  • [35] Sibbet, D. (2001). A graphic facilitation retrospective. Minnesota. https://davidsibbet.com/wp-content/uploads/2016/12/GF-RetrospectiveUpdated.pdf
  • [36] Sibbet, D. (2008). Visual intelligence: Using the deep patterns of visual language to build cognitive skills. Theory Into Practice.
  • [37] Sibbet, D. (2013). Visual leaders: New tools for visioning, management & organization change. John Wiley & Sons.
  • [38] Suoheimo, M. (2016). Estratégias e ferramentas visuais para solução de problemas wicked. Revista Brasileira de Educação, 20 (2).
  • [39] Suoheimo, M., & Miettinen, S. (2018). Complexity mapping and mess mapping tools for decision-making in transportation and Maas development. Next Wave, 21st DMI: AcademicDesign Management Conference.
  • [40] Suoheimo, M. (2020). Complexity mapping and mess mapping tools for decision-making in transportation and Maas development (Dissertação de Doutorado, University of Lapland).
  • [41] Tversky, B. (2011). Visualizing thought. Topics in Cognitive Science.
  • [42] Vassão, C. A. (2010). Metadesign: Ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. Blucher.
  • [43] Villas-Boas, A. (1999). O que é e o que nunca foi design gráfico: The dub remix. 2AB Editora.
Como citar:

Mattucci, Priscila G.; Velloso, Leandro M.; "Registro Gráfico: processo criativo no Sul e Sudeste brasileiros", p. 1708-1724 . In: . São Paulo: Blucher, 2025.
ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/cidi2025-1091254

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações