Novembro 2014 vol. 1 num. 1 - XII Congresso Latino Americano de Microbiologia e Higiene de Alimentos
Abstract - Open Access.
Pesquisa de Salmonella Spp em Lagosta (Panurilus Argus) Congelada A -18°C, por 24 Meses, Através de Método Rápido e Método Tradicional.
Pesquisa de Salmonella Spp em Lagosta (Panurilus Argus) Congelada A -18°C, por 24 Meses, Através de Método Rápido e Método Tradicional.
Aragão, Kátia Silva ; Borges, Maria de Fatima ; Figueiredo, Evânia Altina Teixeira de ; Silveira, Danielly Bandeira ; Porto, Elaine Cristina Maciel ; Sá, Sheyla Maria de Sousa ; Teixeira, Gisani de Souza Maia ; Brito, Anne Karolyne Gomes ; Lima, Carolline de Brito ; Elias, Luéline Paiva ;
Abstract:
O Estado do Ceará é o maior produtor de lagosta (Panurilus argus) no Brasil, sendo exportada e também comercializada nas lojas e barracas de frutos do mar. Os métodos rápidos para análise de patógenos, além do resultado em tempo reduzido, permite a indústria de alimentos a possibilidade da liberação de lotes, a baixo custo, independente de laboratórios externos. Contudo é necessário um estudo comparativo com o método tradicional, visando avaliar se o tipo de alimento, a microbiota natural, dentre outros fatores tem influência nos resultados. O objetivo da presente pesquisa foi: a) determinar a ocorrência de Salmonella spp em cauda de lagosta congelada pelo método BAM-FDA; b) congelar as amostras contaminadas a -18°C por dois anos e determinar a viabilidade da Salmonella spp nas amostras contaminadas, comparando o método do BAM-FDA com o 1-2 Test da BioControl (AOAC 989.13), para amostras altamente contaminadas. No ano de 2011, foram adquiridas nas barracas de peixe da Beira Mar, em Fortaleza-CE, 120 amostras de lagosta in natura, congelada, acondicionadas em sacos plásticos virgens, transportadas em caixas de isopor com ice block para o laboratório de Microbiologia de Alimentos/DTA/CCA/UFC. Das 120 amostras analisadas, 13 (10,8%) estavam contaminadas com Salmonella spp, sendo estas congeladas a -18°C por dois anos. Todas as 13 amostras contaminadas e congeladas por dois anos foram positivas pelo método tradicional, indicando a resistência da Salmonella spp ao congelamento, e nove (69%) apresentaram resultado positivo no método rápido com quatro resultados falso negativos (31%). Embora o 1-2 Test da BioControl, seja relativamente barato, fácil de executar e apresente resultado rápido quando comparado ao método tradicional, nas amostras de lagosta naturalmente contaminadas o elevado resultado de falso negativo não o recomenda como método alternativo para determinação de Salmonella spp em referida amostra.
Abstract:
Palavras-chave: CONGELAMENTO, LAGOSTA, MÉTODO RÁPIDO, MÉTODO TRADICIONAL,
Palavras-chave:
DOI: 10.5151/foodsci-microal-215
Referências bibliográficas
Como citar:
                                                                    Aragão, Kátia Silva;                                     Borges, Maria de Fatima;                                     Figueiredo, Evânia Altina Teixeira de;                                     Silveira, Danielly Bandeira;                                     Porto, Elaine Cristina Maciel;                                     Sá, Sheyla Maria de Sousa;                                     Teixeira, Gisani de Souza Maia;                                     Brito, Anne Karolyne Gomes;                                     Lima, Carolline de Brito;                                     Elias, Luéline Paiva;                                 "Pesquisa de Salmonella Spp em Lagosta (Panurilus Argus) Congelada A -18°C, por 24 Meses, Através de Método Rápido e Método Tradicional.",                                     p. 421-422                                                                . In: Proceedings of the XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene [=Blucher Food Science Proceedings, v.1, n.1].
                                                                    São Paulo: Blucher,
                                
                                2014. 
                                ISSN 2359-201X,
                                
                                
                                                                            DOI 10.5151/foodsci-microal-215                                                                                                
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