Artigo:

Os espaços físicos podem distrair ou pressionar um usuário portador do Transtorno do Espectro Autista (TEA), pois os mesmos são suscetíveis a estímulos sensoriais. Partindo desse contexto, e com vista nas pesquisas aplicadas ao cenário de ambientes construídos educacionais em sua maioria, entretanto, direcionados aos autistas, o presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática (dos últimos 5 anos). O intuito foi de identificar as contribuições que estão sendo mais relevantes no campo do design e da arquitetura quando se tratam do desenvolvimento de espaços mais adequados, confortáveis e seguros as necessidades dos portadores do TEA. Os resultados encontrados foram claros: diversas pesquisas e recomendações elaboradas por estudiosos mostraram-se significativas com relação às interpretações sensoriais desses usuários com o ambiente em que estão inseridos.