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Trajetória de ajuste produtivo da indústria de transformação brasileira no período 2007-2015

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O estudo discute a trajetória recente de ajuste produtivo da indústria de transformação brasileira,utilizando como base informações extraídas da PIA-IBGE para o período 2007-2015, ao longo do qual ocorreram transformações importantes no cenário interno e externo, com reflexos importantes na dinâmica de transformação produtiva e no desempenho da indústria brasileira. A análise elaborada procura estabelecerum diálogo com os principais argumentos do debate sobre a trajetória evolutiva recente daindústriabrasileira.Comesteintuito,oartigoestrutura-seemquatroseções.Aprimeiraseçãoapresentaosprincipais argumentos da literatura referentes à trajetória recente de ajuste produtivo da indústria detransformação brasileira, com ênfase em três aspectos críticos: i) a evolução geral da produtividade; ii) aevolução do processo de investimento; iii) a realização de ajustes no plano "micro" com reflexos noaumento do conteúdo importado e nas estruturas de receitas e despesas na indústria de transformação. Asegunda seção apresenta a metodologia de análise em termos dos indicadores e procedimentos de análisedos dados extraídos da PIA para o período 2007-2015. A terceira seção desenvolve uma análise geral daevolução da produtividade, dos investimentos e das estruturas de custos e receitas, articulando essaevolução a outras evidências de ajuste produtivo extraídas de dados da PIA. A quarta seção procuraqualificar melhor as tendências identificadas, articulando-as à conformação e à dinâmica evolutiva daestruturasetorialdaindústriadetransformaçãobrasileira.Umaseçãoconclusivabuscaidentificarpossíveisfatores que operam com fontes de dinamismo da estrutura industrial brasileira, apontandodesdobramentossobre uma possível retomada da sua trajetória decrescimento.

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DOI: 10.5151/enei2018-95

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Como citar:

, ; "Trajetória de ajuste produtivo da indústria de transformação brasileira no período 2007-2015", p. 2027-2049 . In: . São Paulo: Blucher, 2018.
ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/enei2018-95

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