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PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO PARA O MANUSEIO MÍNIMO DE PREMATUROS: PREVENINDO A HEMORRAGIA CEREBRAL

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO PARA O MANUSEIO MÍNIMO DE PREMATUROS: PREVENINDO A HEMORRAGIA CEREBRAL

Martins, Karoline Petricio ; Freire, Márcia Helena de Souza ;

Pôster:

Justificativa

A hemorragia periventricular, como lesão relevante que acomete os recém-nascidos prematuros (RNPT), pode progredir de maneira mais severa e, apresentar-se ao longo do desenvolvimento neuropsicomotor do RN com sequelas motoras e intelectuais.. Neste sentido o manuseio mínimo é planejar e realizar ações conforme avaliação e conduta padronizada.

Objetivo(s)

O objetivo desta apresentação é relatar o desenvolvimento de um protocolo operacional padrão (POP), utilizando os princípios do manuseio mínimo.

Método(s)

Relato de desenvolvimento de um produto em programa de pós-graduação stricto sensu da modalidade profissional. Comitê de Ética parecer nº 3.790.629 

Resultado(s)

Inicialmente foi realizado um estudo observacional para identificar os procedimentos realizados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, analisando os que potencialmente poderiam interferir no crescimento do RNPT e, aumentar o risco de hemorragia periventricular. Após procedeu-se à sua análise cotejando com embasamento teórico-científico referente ao manuseio mínimo. Posteriormente, toda a equipe multiprofissional do serviço recebeu convite para um processo de capacitação que apoiou o desenvolvimento participativo do POP. A utilização e desenvolvimento do POP, institui uma normatização, proporcionando a diminuição da manipulação dos recém-nascidos e o uso de um cuidado mais humanizado. Uma prática que ganha destaque na atualidade, como um importante instrumento gerencial para a segurança do paciente.

Conclusão(ões)

Espera-se que a implementação do POP melhore os índices de hemorragia cerebral, reduza os agravos, qualifique o trabalho da equipe para a oferta do cuidado com segurança, ao paciente e seus familiares.

Pôster:

Justificativa

A hemorragia periventricular, como lesão relevante que acomete os recém-nascidos prematuros (RNPT), pode progredir de maneira mais severa e, apresentar-se ao longo do desenvolvimento neuropsicomotor do RN com sequelas motoras e intelectuais.. Neste sentido o manuseio mínimo é planejar e realizar ações conforme avaliação e conduta padronizada.

Objetivo(s)

O objetivo desta apresentação é relatar o desenvolvimento de um protocolo operacional padrão (POP), utilizando os princípios do manuseio mínimo.

Método(s)

Relato de desenvolvimento de um produto em programa de pós-graduação stricto sensu da modalidade profissional. Comitê de Ética parecer nº 3.790.629 

Resultado(s)

Inicialmente foi realizado um estudo observacional para identificar os procedimentos realizados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, analisando os que potencialmente poderiam interferir no crescimento do RNPT e, aumentar o risco de hemorragia periventricular. Após procedeu-se à sua análise cotejando com embasamento teórico-científico referente ao manuseio mínimo. Posteriormente, toda a equipe multiprofissional do serviço recebeu convite para um processo de capacitação que apoiou o desenvolvimento participativo do POP. A utilização e desenvolvimento do POP, institui uma normatização, proporcionando a diminuição da manipulação dos recém-nascidos e o uso de um cuidado mais humanizado. Uma prática que ganha destaque na atualidade, como um importante instrumento gerencial para a segurança do paciente.

Conclusão(ões)

Espera-se que a implementação do POP melhore os índices de hemorragia cerebral, reduza os agravos, qualifique o trabalho da equipe para a oferta do cuidado com segurança, ao paciente e seus familiares.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2020-19

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Martins, Karoline Petricio; Freire, Márcia Helena de Souza ; "PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO PARA O MANUSEIO MÍNIMO DE PREMATUROS: PREVENINDO A HEMORRAGIA CEREBRAL ", p. 19 . In: Anais do 5º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2020.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2020-19

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