Resumo - Open Access.

Idioma principal

Pensando (e intervindo) através de todos: Merografia, totalização e conhecimento na Atenção Básica à Saúde.

ARAÚJO, Bruno Pereira de ;

Resumo:

O presente trabalho se situa como um desdobramento de minha pesquisa de iniciação científica2 nos contextos da Atenção Básica em Saúde (ABS) e a Estratégia de Saúde da Família (ESF). A pesquisa (etnográfica) inicialmente se voltou para as maneiras que as unidades de intervenção que orientam as agências de diferentes atores envolvidos na produção de “gente com saúde” emergem através da rede de relações que se desenvolve em uma Unidade de Saúde da Família (USF). Por unidades de intervenção, me refiro aos objetos3 que são definidos pela Política Nacional de Atenção Básica à Saúde como o foco da ação interventora dos profissionais que atuam na ABS; são eles: o indivíduo, a família e a comunidade

Resumo:

Palavras-chave: práticas de conhecimento, saúde, atenção básica, antropologia.,

Palavras-chave:

DOI: 10.5151/socsci-secunifesp2015-0002

Referências bibliográficas
  • [1] DE LA CADENA, Marisol; LIEN, Marienne E. (eds.). Anthropology and STS: generative interfaces, multiple locations. HAU, 5(1), pp. 437-475.
  • [2] HAGE, Ghassan. 201 Critical anthropological thought and the radical political imaginary today. Critique of Anthropology, 32(3), pp. 285-308.
  • [3] HARAWAY, Donna. 1988. Situated knowledges: the science question in feminism and the privilege of partial perspective. Feminist Studies, 14(3), pp. 575-599.
  • [4] HULL, Matthew. 2012. Documents and bureaucracy. Annual Review of Anthropology, 41, pp. 251-56.
  • [5] KLEINMAN, Arthur. 1978. Concepts and models for the comparison of medical systems as cultural systems. Social Sciences & Medicine, 12, pp. 85-93.
  • [6] LATOUR, Bruno. 1994. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. São Paulo: Editora 34.
  • [7] LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 199 A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
  • [8] MOL, Annemarie. 2002. The body multiple. Durham/London: Duke University Press.
  • [9] RILES, Annelise. 2006. “Introduction: In Response”. In: Documents: artifacts of modern knowledge. EUA: The University of Michigan Press.
  • [10] STENGERS, Isabelle. 2011. Introductory notes on an ecology of practices. Cultural Studies Review, 11(1), pp. 183-196.
  • [11] STRATHERN, Marilyn. 1992. After Nature: English Kinship in the Late Twentieth Century. Cambridge: Cambridge University Press.
  • [12] STRATHERN, Marilyn. 2002. Parts and wholes: Refiguring Relationships in a Postplural World. In: KUPER, Adam (ed.). Conceptualising Society. London: Routledge.
  • [13] STRATHERN, Marilyn. 2004. Partial Connections. Updated Edition. Walnut Creek: Altamira Press.
  • [14] STRATHERN, Marilyn. 2006. O gênero da dádiva. São Paulo: Editora Unicamp.
  • [15] STRATHERN, Marilyn. 2014. “O efeito etnográfico”. In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify.
  • [16] STRATHERN, Marilyn. 2015. Parentesco, direito e o inesperado: parentes são sempre uma surpresa. São Paulo: Editora Unesp.
  • [17] VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002. O nativo relativo. Mana, 8(1), pp. 113-148.
Como citar:

ARAÚJO, Bruno Pereira de; "Pensando (e intervindo) através de todos: Merografia, totalização e conhecimento na Atenção Básica à Saúde.", p. 13-19 . In: Anais do VIII Semana de Ciências Sociais UNIFESP - Educação com o Recorte de Combate às Opressões [=Blucher Social Science Proceedings, v.2, n.1].. São Paulo: Blucher, 2016.
ISSN 2359-2990, DOI 10.5151/socsci-secunifesp2015-0002

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações