Artigo Completo - Open Access.

Idioma principal

OS PROJETOS DE TRABALHO E A AVALIAÇÃO FORMATIVA

NESSRALLA, Marília Ramalho D. ;

Artigo Completo:

Este artigo discute os aspectos envolvidos na realização de um projeto de trabalho e sua relação com a avaliação formativa. Para enfatizar o caráter processual da avaliação, utilizamos o termo ensino-avaliação-aprendizagem, defendendo a utilização de rubricas nesse processo avaliativo. O projeto de trabalho foi desenvolvido nas aulas de Língua Inglesa em uma turma de ensino médio integrado. Os projetos de trabalho são uma estratégia que deve propiciar a análise, a interpretação e a crítica das questões relevantes (HERNÁNDEZ, 1998) e relacionadas a outros temas e ao fazer significativo (LUDKE, 2003). A realização dos projetos de trabalho está prevista nas orientações curriculares para o ensino médio no Brasil. O tema do projeto foi a família e a escola, assuntos estudados no semestre. O desenvolvimento do projeto foi realizado em três etapas. A primeira etapa foi a preparação dos alunos para a entrevista com os colegas. A segunda etapa foi o levantamento de dados a partir das entrevistas. A terceira etapa foi a apresentação dos dados para a turma. A realização da atividade proporcionou um estudo interdisciplinar, o desenvolvimento do letramento crítico e da produção oral e escrita dos alunos

Artigo Completo:

Palavras-chave: Projetos de Trabalho; Avaliação Formativa; Língua Inglesa,

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/edupro-clafpl2016-042

Referências bibliográficas
  • [1] BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 8. ed. Brasília: MEC, 2013.
  • [2] ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio – Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
  • [3] Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 244p. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf. Acesso em 30 jun 2014.
  • [4] ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB, 2006.
  • [5] ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 5/2011. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/CNE/CEB, 2011.
  • [6] Brasil é o 8° país com maior número de analfabetos adultos, diz Unesco. G1 Educação, Rio de Janeiro, 29 jan. 2014. Disponível em http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-e-o-8-pais-com-mais-analfabetos-adultos-diz-unesco.html. Acesso em 30 set 2014.
  • [7] Brasil ainda tem 13 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais. UOL Educação, Maceió, 18 set. 2014. Disponível em http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/09/18/brasil-ainda-tem-13-milhoes-de-analfabetos-com-15-anos-ou-mais.htm. Acesso em 20 maio 2015.
  • [8] FERNANDES, D. Avaliar para aprender: desafios teóricos e práticos da avaliação pedagógica (formativa e somativa). In: II Seminário Internacional de Avaliação, 2. Seminário Municipal de Avaliação, 1., 2015, Uberlândia. Palestra... Universidade Federal de Uberlândia, 28 abr.2015.
  • [9] FELICE, M. I. V. O processo ensino-avaliação-aprendizagem de LE. In SARTORI, A. T.; da Silva, S.R. (Org.). Reflexões em Linguística Aplicada: Práticas de Ensino de Línguas e Formação do Professor. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013. v. 29, p.47-7
  • [10] FIDALGO, S.S. A avaliação de ensino-aprendizagem e as políticas públicas estaduais: uma revisão teórico-prática. Cadernos Cenpec. São Paulo, v.5, n.2, p.284-308. jul. dez. 2015.
  • [11] HADJI, C. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
  • [12] HERNÁNDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2008.
  • [13] KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. London: Cambridge University Press, 2012.
  • [14] MÉNDEZ, J.M.A. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
  • [15] MONTE-MOR, W. As políticas de ensino de línguas e o projeto de letramentos. In: NICOLAIDES, C. et al. Política e Política Linguísticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013. p. 219-236.
  • [16] NESSRALLA, M.R.D. Avaliação e formação em serviço para professores de língua inglesa da rede pública de ensino: a experiência no PDPI. In: Sobre avaliação e ensino de línguas: (re)discutindo conceitos e (re)elaborando ações. Campinas, SP: Pontes, 2016, p.69-92.
  • [17] NICOLAIDES, C.; TÍLIO, R. Políticas de ensino e aprendizagem de línguas adicionais no contexto brasileiro: o caminho trilhado pela ALAB. In: NICOLAIDES, C. et al. Política e Política Linguísticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013. p. 285-306.
  • [18] PAIVA, V.L.M.O. Inovações tecnológicas: o livro e o computador. In: VETROMILLE-CASTRO, Rafael; HEEMANN, Christiane; FIALHO, Vanessa Ribas. Aprendizagem de línguas: CALL, atividade e complexidade. Uma homenagem aos 70 anos do Prof. Dr. Vilson José Leffa.Pelotas: Educat, 2012. Disponível em http://www.veramenezes.com/vilson.pdf. Acesso em 23 jun. 2014.
  • [19] PRENSKY, M. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon. Bingley: MCB University Press, 2001, v.9, n.5.
  • [20] RICHMOND EDUCAÇÃO (Org.). Freeway: Manual do Professor. São Paulo: Richmond Educação, 2010.v.1. p.34-35.
  • [21] ROJO, R. Materiais didáticos no ensino de línguas. In: MOITA LOPES. Linguística Aplicada na Modernidade Recente: Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola Editorial, 2013. Cap. 7. p.163-195.
  • [22] SILVA, J. F. da. Introdução: Avaliação do Ensino e da Aprendizagem numa Perspectiva Formativa Reguladora. In: SILVA, J. F., HOFFMANN, J., ESTEBAN, M. T. (Org). Práticas Avaliativas e Aprendizagens Significativas. 4 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006, p.7-18.
Como citar:

NESSRALLA, Marília Ramalho D.; "OS PROJETOS DE TRABALHO E A AVALIAÇÃO FORMATIVA", p. 531-545 . In: . São Paulo: Blucher, 2017.
ISSN 2318-695X, DOI 10.5151/edupro-clafpl2016-042

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações