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O HEMOGRAMA COMO PREDITOR DE GRAVIDADE DA COVID-19 EM CRIANÇAS

O HEMOGRAMA COMO PREDITOR DE GRAVIDADE DA COVID-19 EM CRIANÇAS

Vilela, Thiago de Souza ; Loggetto, Sandra Regina ; Beatrice, Julia Maimone ; Lopes, Priscila Grizante ; Emerenciano, Janahyna Gomes ; Angel, Andrea ; Braga, Josefina Aparecida Pellegrini ;

Pôster:

Justificativa

O hemograma é o exame mais solicitado na avaliação hospitalar e ele já pode dar indícios de gravidade ou necessidade de hospitalização em crianças com COVID-19, assim como dados vistos em adultos.

 

Objetivo(s)

Correlacionar o hemograma de crianças com COVID-19 entre zero e 10 anos de idade no pronto socorro e os critérios clínicos de gravidade da doença.

 

Método(s)

Estudo de coorte retrospectivo com avaliação de hemograma, proteína C reativa (PCR) e razões entre as principais séries do hemograma. Os dados de exames foram coletados no pronto atendimento de crianças com COVID-19 em dois centros hospitalares.


Resultado(s)

Foram incluídos 93 pacientes com COVID-19, mediana de idade de 19 meses (0,3-126), 60,2% meninos. Não houve associação entre idade, sexo e PCR com gravidade clínica. Atipia linfocitária (51,6%) e eosinopenia (49,5%) foram as principais alterações. Doença de base esteve cinco vezes mais presente (OR 5,08) e a razão neutrófilo por linfócito (NLR) elevado foi 54% mais frequente (OR 1,54) em pacientes com necessidade de hospitalização. A eosinopenia foi três vezes mais frequente em pacientes internados com critérios clínicos de gravidade (OR 3,05). A evolução para anemia durante a hospitalização foi evidenciada em três de cinco pacientes com síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P).

 

Conclusão(ões)

Crianças com COVID-19 abaixo de 10 anos de idade tiveram presença de comorbidade e NLR elevado como fatores para maior chance de internação hospitalar. Eosinopenia no primeiro hemograma foi um preditor de gravidade em crianças hospitalizadas pela doença.

Pôster:

Justificativa

O hemograma é o exame mais solicitado na avaliação hospitalar e ele já pode dar indícios de gravidade ou necessidade de hospitalização em crianças com COVID-19, assim como dados vistos em adultos.

 

Objetivo(s)

Correlacionar o hemograma de crianças com COVID-19 entre zero e 10 anos de idade no pronto socorro e os critérios clínicos de gravidade da doença.

 

Método(s)

Estudo de coorte retrospectivo com avaliação de hemograma, proteína C reativa (PCR) e razões entre as principais séries do hemograma. Os dados de exames foram coletados no pronto atendimento de crianças com COVID-19 em dois centros hospitalares.


Resultado(s)

Foram incluídos 93 pacientes com COVID-19, mediana de idade de 19 meses (0,3-126), 60,2% meninos. Não houve associação entre idade, sexo e PCR com gravidade clínica. Atipia linfocitária (51,6%) e eosinopenia (49,5%) foram as principais alterações. Doença de base esteve cinco vezes mais presente (OR 5,08) e a razão neutrófilo por linfócito (NLR) elevado foi 54% mais frequente (OR 1,54) em pacientes com necessidade de hospitalização. A eosinopenia foi três vezes mais frequente em pacientes internados com critérios clínicos de gravidade (OR 3,05). A evolução para anemia durante a hospitalização foi evidenciada em três de cinco pacientes com síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P).

 

Conclusão(ões)

Crianças com COVID-19 abaixo de 10 anos de idade tiveram presença de comorbidade e NLR elevado como fatores para maior chance de internação hospitalar. Eosinopenia no primeiro hemograma foi um preditor de gravidade em crianças hospitalizadas pela doença.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2022-1321

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Vilela, Thiago de Souza; Loggetto, Sandra Regina; Beatrice, Julia Maimone; Lopes, Priscila Grizante; Emerenciano, Janahyna Gomes; Angel, Andrea; Braga, Josefina Aparecida Pellegrini; "O HEMOGRAMA COMO PREDITOR DE GRAVIDADE DA COVID-19 EM CRIANÇAS", p. 47-48 . In: Anais do 6º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2022-1321

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