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O ENFERMEIRO NOS EVENTOS ADVERSOS A MEDICAÇÃO NA PEDIATRIA.

O ENFERMEIRO NOS EVENTOS ADVERSOS A MEDICAÇÃO NA PEDIATRIA.

Spironello, Ricardo Alexandre ; Cuman, Roberto Kenji Nakamura ;

Artigo:

Justificativa

A sepse é uma das principais causas de mortalidade e morbidade empediatria e neonatologia. Além de um diagnóstico rápido, o início imediato dotratamento com antibioticoterapia empírica, é uma emergência em infecçõesneonatais e pediátricas. O uso prolongado pode promover reações adversas e resistênciaaos antimicrobianos

 

Objetivo(s)

Relatar um caso clinico de sepse neonatal, o conhecimento teórico-pratico no processo de enfermagem, visando uma maior qualidade da assistênciaprestada a um recém- nascido e pacientes pediátricos, no manejo terapêuticorelacionado a multiantibiótico terapia em uma Unidade de Tratamento IntensivoNeonatal (UTIN) em um hospital em Maringá.

 

Método(s)

Relato Clínico: Um RN pré-termo nascido por cesárea de 34 semanase dois dias de gestação, apresentando restrição de crescimento intrauterino.

 

Resultado(s)

Após diagnóstico de insuficiência respiratória, o recém nascidofoi intubado, submetido à ventilação mecânica e encaminhado à UTIN. Segundoprotocolo, ampicilina e gentamicina foram instituídos empiricamente. Foidiagnosticado sepse por Enterobacter spp. Pelo agravo do quadro clínico, aantibioticoterapia foi alterada, sendo administrados: oxaciclina, amicacina,cefepime, tazocin, meropeno e teicoplamina, conforme a resposta clínica dopaciente. Administrar antibióticos sem precisar, pode aumentar a quantidade degermes multirresistentes e piorar o RN. Após sessenta dias internado na UTIN,os parâmetros clínicos e laboratoriais foram normalizados e houve altahospitalar do neonato.

 

Conclusão (ões)

Muitosrecém-nascidos e pacientes pediátricos não estão desenvolvendo a sepse e simmanifestações clinicas inespecíficas, e isso pode confundir a conduta doenfermeiro. O Enfermeiro desenvolve um cuidado altamente complexo eespecializado a um paciente na neonatal e pediatrico, sendo necessário oconhecimento de todos os parâmetros específicos na assistência. O trabalho daequipe da enfermagem é imprescindível para identificar as alterações clinicasdestes pacientes, essa vigilância nos cuidados pode diagnosticar manifestaçõesprecoces da sepese entre outras doenças. O tratamento empírico e prolongado comantibióticos, de amplo espectro, deve ser cuidadosamente avaliado em pacientespediátricos. Após a analise deste caso houve treinamento da equipe de enfermagempara detecção precoce da sepse e conhecimentos de antibioticoterapia.Envolvendo um melhor diagnostico, eficácia de drogas, reações adversas amedicamentos.

Artigo:

Justificativa

A sepse é uma das principais causas de mortalidade e morbidade empediatria e neonatologia. Além de um diagnóstico rápido, o início imediato dotratamento com antibioticoterapia empírica, é uma emergência em infecçõesneonatais e pediátricas. O uso prolongado pode promover reações adversas e resistênciaaos antimicrobianos

 

Objetivo(s)

Relatar um caso clinico de sepse neonatal, o conhecimento teórico-pratico no processo de enfermagem, visando uma maior qualidade da assistênciaprestada a um recém- nascido e pacientes pediátricos, no manejo terapêuticorelacionado a multiantibiótico terapia em uma Unidade de Tratamento IntensivoNeonatal (UTIN) em um hospital em Maringá.

 

Método(s)

Relato Clínico: Um RN pré-termo nascido por cesárea de 34 semanase dois dias de gestação, apresentando restrição de crescimento intrauterino.

 

Resultado(s)

Após diagnóstico de insuficiência respiratória, o recém nascidofoi intubado, submetido à ventilação mecânica e encaminhado à UTIN. Segundoprotocolo, ampicilina e gentamicina foram instituídos empiricamente. Foidiagnosticado sepse por Enterobacter spp. Pelo agravo do quadro clínico, aantibioticoterapia foi alterada, sendo administrados: oxaciclina, amicacina,cefepime, tazocin, meropeno e teicoplamina, conforme a resposta clínica dopaciente. Administrar antibióticos sem precisar, pode aumentar a quantidade degermes multirresistentes e piorar o RN. Após sessenta dias internado na UTIN,os parâmetros clínicos e laboratoriais foram normalizados e houve altahospitalar do neonato.

 

Conclusão (ões)

Muitosrecém-nascidos e pacientes pediátricos não estão desenvolvendo a sepse e simmanifestações clinicas inespecíficas, e isso pode confundir a conduta doenfermeiro. O Enfermeiro desenvolve um cuidado altamente complexo eespecializado a um paciente na neonatal e pediatrico, sendo necessário oconhecimento de todos os parâmetros específicos na assistência. O trabalho daequipe da enfermagem é imprescindível para identificar as alterações clinicasdestes pacientes, essa vigilância nos cuidados pode diagnosticar manifestaçõesprecoces da sepese entre outras doenças. O tratamento empírico e prolongado comantibióticos, de amplo espectro, deve ser cuidadosamente avaliado em pacientespediátricos. Após a analise deste caso houve treinamento da equipe de enfermagempara detecção precoce da sepse e conhecimentos de antibioticoterapia.Envolvendo um melhor diagnostico, eficácia de drogas, reações adversas amedicamentos.

Palavras-chave: -,

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DOI: 10.5151/cissi2020-02

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Spironello, Ricardo Alexandre ; Cuman, Roberto Kenji Nakamura ; "O ENFERMEIRO NOS EVENTOS ADVERSOS A MEDICAÇÃO NA PEDIATRIA.", p. 3-4 . In: Anais do 4º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2020.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/cissi2020-02

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