Artigo - Open Access.

Idioma principal

Inovação e tendências tecnológicas no setor elétrico: estudo de caso com as empresas prestadoras de bens e serviços ao setor

Lima, Antônio Pedro ; Rovere, Renata Lèbre La ; Santos, Guilherme ;

Artigo:

As transformações pelas quais o setor elétrico vempassando demandarão ajustes na atual política nacional de fomento à inovação nosetor. O principal instrumento desta política é o Programa de P&D da ANEEL.O desenvolvimento dos projetos, no âmbito do Programa de P&D, depende deuma rede de parcerias, pois a ANEEL estimula a realização de projetos comuniversidades e empresas fornecedoras de bens e serviços do setor. Este artigotem como objetivo analisar o processo inovativo das empresas fornecedoras, por meioda análise de parcerias, dos tipos de projetos desenvolvidos, das capacitaçõese treinamentos realizados e quais seriam as principais tendências tecnológicaspara o futuro do Setor Elétrico Brasileiro na visão destas empresas.  

Artigo:

Palavras-chave: P&D, inovação, redes, empresas fornecedoras, setor elétrico,

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/enei2018-91

Referências bibliográficas
  • [1] ANEEL. Informações Técnicas/Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética/Programa de P&D/. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/programa-de-p-d; Acesso em 29/08/2017. 2017. BARDIN, L. L’Analyse de contenu. Ed: Presses Universitaires de France, 1977. BELL, M; FIGUEIREDO, P. Building Innovative Capabilities in Latecomer Emerging Market Firms: Some Key Issues. In: Innovative Firms In Emerging Market Countries, cap. 2. Oxford University Press. 2012. BRASIL. Lei nº 9991, de 24 de julho de 2000. DISPÕE SOBRE REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA POR PARTE DAS EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS, PERMISSIONÁRIAS E AUTORIZADAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L999htm Acesso em 15 maio 2018. CASSIOLATO, J.; PODCAMENI, M. G. A Relevância da Abordagem de Sistemas de Inovação para a Área de Energia Elétrica. In: CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme. Políticas Públicas para Redes Inteligentes. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016. p. 49-80. CASTRO, N.; DANTAS, G (Org.). Políticas Públicas para Redes Inteligentes. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016. CASTRO, N. et al. Desenvolvimento de Redes Inteligentes no Brasil: abordagem a partir da Perspectiva Multinivel. In: CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme. Políticas Públicas para Redes Inteligentes. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016. p. 159-194. CGEE. Sugestões de Aprimoramento ao Modelo de Fomento à PD&I do Setor Elétrico Brasileiro. CGEE: Brasília. Programa de P&D Regulado pela ANEEL, 2015. CHESBROUGH. Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology. Boston, Mass: Harvard Business School Press, 2003. DANTAS, G; CASTRO, N; BRANDÃO, R; ROSENTAL, R; LAFRANQUE, A. Prospects for the Brazilian electricity sector in the 2030s: Scenarios and guidelines for its transformation. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 2016. DOSI, G. The nature of the innovative process. In: DOSI G. et al. (eds.). Technical Change and Economic Theory. Pinter Publishers. London, 1988. p. 221-238. DUTTA, S.; LANVIN, B.; WUNSCH-VINCENT, S. The Global Innovation Index 2017: Innovation Feeding the World. Cornell University, INSEAD, and the World Intellectual Property Organization. Disponível em: http://www.wipo.int/edocs/pubdocs/en/wipo_pub_gii_2017.pdf. 2017. ERBER, F. Inovação tecnológica na indústria brasileira no passado recente: uma resenha da literatura econômica. Brasília, DF: CEPAL-Escritório no Brasil/IPEA, 2010. (Textos para Discussão CEPAL-IPEA, 17). ERGEG – EUROPEAN REGULATORS GROUP FOR ELECTRICITY & GAS. Position paper on Smart grids – An ERGEG Public Consultation Paper, E09-EQS-30-04, 2009. ESTEVES, J. et al. Smart Grid: Uma Visão da Regulação. In: CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme. Políticas Públicas para Redes Inteligentes. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016. p. 105-128. FREEMAN, C. Technology policy and economic performance- lessons from Japan. Londres: Frances Pinter, 1987. GALO, J.J.M; MACEDO, M.N.Q; ALMEIDA, L.A.L; LIMA, A.C.C. Criteria for smart grid deployment in Brazil by applying the Delphi method. Energy;70:605–11, 2014. GOMES, F. A. F. Gestão da inovação no setor elétrico em empresas atuantes no Brasil: uma abordagem pelo sistema setorial de inovação. Dissertação (mestrado) - Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Centro de Formação Acadêmica e Pesquisa, 2017. IEA. International Energy Agency, 2014. Technology Roadmap: Smart Grids. IEA. Paris, 201 IPEA. Inovação tecnológica no SEB: uma Avaliação do Programa P&D Regulado pela ANEEL. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 201 LUNDVALL, B.-Å. Innovation as an interactive process: from user-producer interaction to the national innovation systems. In: DOSI, G. et al. (Eds.). Technical change and economic theory. Londres: Pinter Publishers, 1988. METCALFE, J. S. Equilibrium and Evolutionary Foundations of Competition and Technology Policy: New Perspectives on the division of Labour and the Innovation Process. Revista Brasileira de Inovação. v.2, n.1, 2003. ____. Policy for innovation. IN: HANUSCH and PYKA (eds.). Elgar Companion to Neo-Scumpeterian Economics. Edgard Elgar Publishing Limited, 2007. METCALFE, S.; MILES, I (1997) Services: Invisible Innovators. In: CSLS Conference on Service Sector Productivity and the Productivity Paradox. April 11 - 12, 1997 Chateau Laurier Hotel Ottawa, Canada. OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Paris: OCDE, 2005. ROSENBERG, N. Perspectives on technology. Cambridge: Cambridge University Press, 1976. STOKES, D. O quadrante de Pasteur: a ciência básica e a inovação tecnológica. Tradutor: José Emílio Maiorino. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2005. TEECE, D. J.; PISANO, G. SHUEN, A. Dynamic Capabilities and Strategic Management. Strategic Management Journal vol.18 n.7, p.509-533, 1997. TEECE, D. J. Explicating Dynamic Capabilities: The Nature and Microfoundations of sustainable enterprise performance. Strategic Management Journal. 28: 1319–1350, 2007. ____. Dynamic Capabilities: Routines versus Entrepreneurial Action. Journal of Management Studies 49:8, 2012. THIELMANN, R; LA ROVERE, R. L. Políticas Públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação. In: CASTRO, Nivalde de; DANTAS, Guilherme. Políticas Públicas para Redes Inteligentes. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais, 2016. p. 15-48. VON HIPPEL, E.; TYRE, M J. How learning by doing is done: problem identification in novel process equipment. Research Policy, v.24, p. 1-12, 1995.
Como citar:

Lima, Antônio Pedro; Rovere, Renata Lèbre La; Santos, Guilherme; "Inovação e tendências tecnológicas no setor elétrico: estudo de caso com as empresas prestadoras de bens e serviços ao setor", p. 1651-1970 . In: . São Paulo: Blucher, 2018.
ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/enei2018-91

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações