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COVID-19: REPERCUSSÃO DAS CONDIÇÕES SOCIODEMOGRAGICAS NO DESFECHO CLÍNICO

COVID-19: REPERCUSSÃO DAS CONDIÇÕES SOCIODEMOGRAGICAS NO DESFECHO CLÍNICO

Rabha, Anna Clara Pereira ; Miranda, William Cabral de ; Fernandes, Fátima Rodrigues ; Wandalsen, Gustavo Falbo ;

Pôster:

Justificativa

A relação entre condição sociodemográfica e desfecho clínico contribuem para estabelecimento de medidas assertivas de controle, planejamento e intervenção.

 

Objetivo(s)

Identificar fatores de risco relacionados a piores desfechos clínicos na população pediátrica acometida pela COVID-19.

 

Método(s)

Estudo observacional, analítico e ecológico com crianças e adolescentes residentes no município de São Paulo (SP), atendidos no Pronto Socorro do Sabará Hospital Infantil com suspeita de COVID-19 e confirmação laboratorial por RT-PCR para Sars-CoV-2.

 

Resultado(s)

De 03/20 a 05/21, 1042 casos foram confirmados, 732 residentes no Município de SP. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (55,1%) e a média da idade foi 5,24 anos. A gravidade foi leve em 87,9% dos casos, com 60 % residindo em áreas de maior índice educacional, enquanto 80% com sintomas graves residiam em setores abaixo da média. SRB foram encontrados em 16% dos casos e 13% dos pacientes internaram. Maioria residia em apartamentos (60,1%), em áreas de alto padrão (51,7%) e 80% moravam em domicílios com média maior do que três pessoas. SRB correlacionaram negativamente com nível educacional e positivamente com habitações com maiores concentrações de moradores. Quem vive em apartamento apresentou maior risco de hospitalização, enquanto os que residem em áreas de alto padrão internaram menos.

 

Conclusão(ões)

Residência com maior aglomeração familiar e pior nível educacional se correlacionam positivamente com SRB, gravidade clínica e risco de hospitalização por COVID-19 em crianças e adolescentes.

Pôster:

Justificativa

A relação entre condição sociodemográfica e desfecho clínico contribuem para estabelecimento de medidas assertivas de controle, planejamento e intervenção.

 

Objetivo(s)

Identificar fatores de risco relacionados a piores desfechos clínicos na população pediátrica acometida pela COVID-19.

 

Método(s)

Estudo observacional, analítico e ecológico com crianças e adolescentes residentes no município de São Paulo (SP), atendidos no Pronto Socorro do Sabará Hospital Infantil com suspeita de COVID-19 e confirmação laboratorial por RT-PCR para Sars-CoV-2.

 

Resultado(s)

De 03/20 a 05/21, 1042 casos foram confirmados, 732 residentes no Município de SP. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (55,1%) e a média da idade foi 5,24 anos. A gravidade foi leve em 87,9% dos casos, com 60 % residindo em áreas de maior índice educacional, enquanto 80% com sintomas graves residiam em setores abaixo da média. SRB foram encontrados em 16% dos casos e 13% dos pacientes internaram. Maioria residia em apartamentos (60,1%), em áreas de alto padrão (51,7%) e 80% moravam em domicílios com média maior do que três pessoas. SRB correlacionaram negativamente com nível educacional e positivamente com habitações com maiores concentrações de moradores. Quem vive em apartamento apresentou maior risco de hospitalização, enquanto os que residem em áreas de alto padrão internaram menos.

 

Conclusão(ões)

Residência com maior aglomeração familiar e pior nível educacional se correlacionam positivamente com SRB, gravidade clínica e risco de hospitalização por COVID-19 em crianças e adolescentes.

Palavras-chave: -,

Palavras-chave: -,

DOI: 10.5151/sabara2022-1353

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Rabha, Anna Clara Pereira; Miranda, William Cabral de; Fernandes, Fátima Rodrigues; Wandalsen, Gustavo Falbo; "COVID-19: REPERCUSSÃO DAS CONDIÇÕES SOCIODEMOGRAGICAS NO DESFECHO CLÍNICO", p. 93-94 . In: Anais do 6º Congresso Internacional Sabará-PENSI de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/sabara2022-1353

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