Artigo Completo - Open Access.

Idioma principal

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE EM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

BRÍGIDO, Beliza Soares Ferraz ; VILLAROUCO, Vilma ;

Artigo Completo:

Diante da necessidade de adequação dos espaços aos usuários e tarefas, o artigo apresenta estudo de caso em laboratórios de enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior, com o objetivo de propor recomendações para o projeto desses ambientes. Para isso, descreve a aplicação da Metodologia Ergonômica do Ambiente Construído – MEAC – (VILLAROUCO, 2008), do Rapid Entire Body Assessment – REBA (HIGNETT; MCATAMNEY, 2000), bem como de dados antropométricos em projetos de design, para identificar as variáveis no ambiente e posto de trabalho, bem como os pontos de desconforto oriundos de posturas adotadas pelos usuários, que facilitam ou inibam a realização de uma tarefa.

Artigo Completo:

Palavras-chave: ,

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/engpro-conaerg2016-6879

Referências bibliográficas
  • [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5.413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992.
  • [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9.050: Acessibilidade a edificações, equipamentos, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
  • [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9.077: Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2001.
  • [4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.152: Nível de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro, 2000.
  • [5] BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes para projetos físicos de laboratórios de saúde pública. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2007.
  • [6] BRASIL. Ministério da Educação. Modelos de laboratórios. Disponível em: . Acesso em 23 de mar. de 2014.
  • [7] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora NR-1 Disponível em: < http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_1pdf>. Acesso em: 10 de jan. de 2015.
  • [8] DIFFRIENT, N.; TILLEY, A. R.; BARDAGJY,J. Humanscale 1/2/3/4/5/6/7/8/9. USA: The MIT Press, New York, 1981.
  • [9] DREYFUSS, H.; TILLEY, A. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman, 2005.
  • [10] ERGONOMICS PLUS. A step-by-step guide to the REBA assessment tool. Disponível em: . Acesso em: 10 de fev. 2014.
  • [11] IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
  • [12] PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT. Legislação urbana – código de obras e edificações. Lei municipal nº 3.608 de 04.01.2007. Teresina, 2007.
  • [13] QUARESMA, Maria Manuela Rupp; Moraes, Anamaria de. A aplicação de dados antropométricos em projetos de design: como projetar corretamente produtos ergonômicos. Rio de Janeiro, 2001. 274 p. Dissertação (Mestrado em Design) – Programa de Mestrado em Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 2001.
  • [14] VILLAROUCO, V. Reflexões acerca da ergonomia do ambiente construído. Recife: ABERGO, 2007. Boletim da ABERGO – Associação Brasileira de Ergonomia.
Como citar:

BRÍGIDO, Beliza Soares Ferraz; VILLAROUCO, Vilma; "AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO AMBIENTE EM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM DE EDUCAÇÃO SUPERIOR", p. 113-125 . In: 1º Congresso Internacional de Ergonomia Aplicada [=Blucher Engineering Proceedings, v.3 n.3]. São Paulo: Blucher, 2016.
ISSN 2357-7592, DOI 10.5151/engpro-conaerg2016-6879

últimos 30 dias | último ano | desde a publicação


downloads


visualizações


indexações