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Avaliação da preferência percebida em áreas de convivência para idosos

Avaliação da preferência percebida em áreas de convivência para idosos

SILVA, Thatianne Elisa Ferreira da ; COSTA FILHO, Lourival ; VILLAROUCO, Vilma ;

Artigo:

Com o aumento do número de idosos em todo o mundo, surge a demanda de adaptação dos ambientesconstruídos às necessidades específicas que acompanham o envelhecimento. Ao se tratar de espaços delonga permanência, volta-se a atenção para as áreas de convivência, onde acontecem atividades de lazere socialização, fundamentais para a vida em sociedade, de forma digna. Este artigo tem como objetivotestar os efeitos da complexidade, da naturalidade e da abertura em áreas de convivência emInstituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), na preferência percebida por pessoas idosas. Apartir de uma abordagem hipotético-dedutiva, fez-se uso de um formulário com 12 (doze) fotografiasque representam a manipulação sistemática das três variáveis tomadas para estudo. O resultado dapesquisa de campo, realizada com 10 indivíduos recifenses acima de 60 anos, corroborou com assugestões teóricas, ou seja, a preferência percebida em áreas com complexidade moderada,naturalidade e aberturas desobstruídas.

Artigo:

Com o aumento do número de idosos em todo o mundo, surge a demanda de adaptação dos ambientesconstruídos às necessidades específicas que acompanham o envelhecimento. Ao se tratar de espaços delonga permanência, volta-se a atenção para as áreas de convivência, onde acontecem atividades de lazere socialização, fundamentais para a vida em sociedade, de forma digna. Este artigo tem como objetivotestar os efeitos da complexidade, da naturalidade e da abertura em áreas de convivência emInstituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), na preferência percebida por pessoas idosas. Apartir de uma abordagem hipotético-dedutiva, fez-se uso de um formulário com 12 (doze) fotografiasque representam a manipulação sistemática das três variáveis tomadas para estudo. O resultado dapesquisa de campo, realizada com 10 indivíduos recifenses acima de 60 anos, corroborou com assugestões teóricas, ou seja, a preferência percebida em áreas com complexidade moderada,naturalidade e aberturas desobstruídas.

Palavras-chave: preferência ambiental; idosos; áreas de convivência; estética ambiental; ergonomia do ambiente construído,

Palavras-chave: preferência ambiental; idosos; áreas de convivência; estética ambiental; ergonomia do ambiente construído,

DOI: 10.5151/18ergodesignusihc2022-22

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

SILVA, Thatianne Elisa Ferreira da; COSTA FILHO, Lourival; VILLAROUCO, Vilma; "Avaliação da preferência percebida em áreas de convivência para idosos", p. 338-348 . In: Anais do 18º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Tecnologia e o 18º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces e Interação Humano-Computador. São Paulo: Blucher, 2022.
ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/18ergodesignusihc2022-22

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