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A VIDA SENDO MODIFICADA NO PROCESSO TERAPÊUTICO: PERCEPÇAO DE FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

A VIDA SENDO MODIFICADA NO PROCESSO TERAPÊUTICO: PERCEPÇAO DE FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Barbieri, Mayara Caroline ; Broekman, Gabriela Van Der Zwaan ; Facio, Beatriz Castanheira ; Borges, Amanda Aparecida ; Wernet, Monika ; Lima, Regina Aparecida Garcia de ; Dupas, Giselle ; , ;

Pôster:

Justificativa

As repercussões permanentes ocasionadas pela deficiência visual (DV), comnecessidades terapêuticas diferenciadas ao longo do tempo, conferem cronicidadeà situação, o que pode ocasionar inúmeras dificuldades e modificações na rotinados membros da família e da própria pessoa com DV.

Objetivo(s)

Compreender a experiência de famílias de crianças e adolescentes comdeficiência visual, com ênfase no processo terapêutico.

Método(s)

Investigação descritiva, qualitativa que utilizou o Interacionismo Simbólico(IS) como referencial teórico e a Análise de Narrativa como método. Osparticipantes foram 18 famílias de crianças e adolescentes com deficiênciavisual, totalizando 61 pessoas. O conceito de família utilizado é proposto porWright e Leahey. Para a coleta de dados realizamos o genograma, ecomapa eentrevista semiestruturada, gravada, em um único encontro, em local escolhidopela família. A coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2014 à julhode 2015. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com SeresHumanos, sob número de parecer 748.751

Resultado(s)

A família se apresenta vigilante na busca incansável pelo diagnóstico etratamento e ao encontrar um local ou um profissional que melhor corresponda aseus anseios de bom atendimento, passa a confiar nas condutas realizadas pelosespecialistas. As propostas de condutas terapêuticas são decididas em família epermeadas por medo, dúvida e esperança. A inserção dos recursos de tratamento eos procedimentos cirúrgicos foram experiências marcantes. A família mostra-seeufórica e com imensa satisfação ao observar as alterações vividas pelacriança, suas mudanças no comportamento, passando a ser mais ativa, curiosa,com melhores aquisições no desenvolvimento e no desempenho das Atividades deVida Diária (AVD´s). As conquistas e a independência estão correlacionadas àboa adaptação aos recursos de tratamento.

Conclusão(ões)

Mesmo com as dificuldades vivenciadas pela família frente a DV, esta se reestabelece,realiza movimentos próprios ao ir em busca de possibilidades de tratamento e sesatifaz quando esses são resolutivos e melhoram a qualidade de vida e aindependência de seus membros. Os profissionais da saúde devem exercer papel decolaboradores no enfrentamento da DV instrumentalizando a família cominformações e esclarecimentos necessários sobre a importância e as diversasopções no tratamento.

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Justificativa

As repercussões permanentes ocasionadas pela deficiência visual (DV), comnecessidades terapêuticas diferenciadas ao longo do tempo, conferem cronicidadeà situação, o que pode ocasionar inúmeras dificuldades e modificações na rotinados membros da família e da própria pessoa com DV.

Objetivo(s)

Compreender a experiência de famílias de crianças e adolescentes comdeficiência visual, com ênfase no processo terapêutico.

Método(s)

Investigação descritiva, qualitativa que utilizou o Interacionismo Simbólico(IS) como referencial teórico e a Análise de Narrativa como método. Osparticipantes foram 18 famílias de crianças e adolescentes com deficiênciavisual, totalizando 61 pessoas. O conceito de família utilizado é proposto porWright e Leahey. Para a coleta de dados realizamos o genograma, ecomapa eentrevista semiestruturada, gravada, em um único encontro, em local escolhidopela família. A coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2014 à julhode 2015. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com SeresHumanos, sob número de parecer 748.751

Resultado(s)

A família se apresenta vigilante na busca incansável pelo diagnóstico etratamento e ao encontrar um local ou um profissional que melhor corresponda aseus anseios de bom atendimento, passa a confiar nas condutas realizadas pelosespecialistas. As propostas de condutas terapêuticas são decididas em família epermeadas por medo, dúvida e esperança. A inserção dos recursos de tratamento eos procedimentos cirúrgicos foram experiências marcantes. A família mostra-seeufórica e com imensa satisfação ao observar as alterações vividas pelacriança, suas mudanças no comportamento, passando a ser mais ativa, curiosa,com melhores aquisições no desenvolvimento e no desempenho das Atividades deVida Diária (AVD´s). As conquistas e a independência estão correlacionadas àboa adaptação aos recursos de tratamento.

Conclusão(ões)

Mesmo com as dificuldades vivenciadas pela família frente a DV, esta se reestabelece,realiza movimentos próprios ao ir em busca de possibilidades de tratamento e sesatifaz quando esses são resolutivos e melhoram a qualidade de vida e aindependência de seus membros. Os profissionais da saúde devem exercer papel decolaboradores no enfrentamento da DV instrumentalizando a família cominformações e esclarecimentos necessários sobre a importância e as diversasopções no tratamento.

Palavras-chave: -,

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DOI: 10.5151/cissi2019-12

Referências bibliográficas
  • [1] -
Como citar:

Barbieri, Mayara Caroline; Broekman, Gabriela Van Der Zwaan; Facio, Beatriz Castanheira; Borges, Amanda Aparecida; Wernet, Monika; Lima, Regina Aparecida Garcia de; Dupas, Giselle; , ; "A VIDA SENDO MODIFICADA NO PROCESSO TERAPÊUTICO: PERCEPÇAO DE FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL", p. 23-24 . In: Anais do 3º Congresso Internacional Sabará de Saúde Infantil. São Paulo: Blucher, 2020.
ISSN 2357-7282, DOI 10.5151/cissi2019-12

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