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A Engenharia de Custos Procedural: tecnologia para neurogestão da produção de serviços hospitalares

Silva, Otavino Alves da ;

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O Ministério da Saúde instituiu, em 2006, o Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC) e, posteriormente, o sistema Apurasus para adoção pelos hospitais conveniados com o SUS como estímulo para melhoria do seu processo de tomada de decisão. Sabe-se que pouquíssimos hospitais aderiram à novidade. Duas pesquisas a respeito da implantação do PNGC mostram seu insucesso por várias razões. Diante desses eventos, pensou-se, neste trabalho, apresentar para discussão sobre o emprego da Engenharia de Custos Procedural, uma tecnologia inovadora e revolucionária desenhada com base nos princípios e postulados do Business Model Generation (CANVAS) e do Design Thinking, como ferramentas de neurogestão de uma unidade de prática integrada (UPI), compatibilizando aquela tecnologia com a metodologia Backward Analysis. Recomenda-se, ao final, o estudo avançar na definição de estratégias matemáticas para mensuração os custos como aportes de capital e validação de seus resultados: o melhor custo para uma unidade hospitalar.

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Palavras-chave: gestão, engenharia de custos, procedural,

Palavras-chave: ,

DOI: 10.5151/edupro-endge2016-001

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Como citar:

Silva, Otavino Alves da; "A Engenharia de Custos Procedural: tecnologia para neurogestão da produção de serviços hospitalares", p. 1-15 . In: Anais do I Encontro Nacional de Docentes em Gestão Empresarial. São Paulo: Blucher, 2016. São Paulo: Blucher, 2016.
ISSN 2318-695X, DOI 10.5151/edupro-endge2016-001

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